sábado, 20 de novembro de 2010

Amanhã Madrid

Amigos desculpem ainda não ter escrito nada sobre Salamanca, mas na realidade não tenho muita paciência para escrever. Mas adorei, a cidade é linda e a noite ainda melhor. Só para terem ideia na sexta-feira fui para 1 bar que tinha shots a 70 cêntimos e depois fomos para outro com bar aberto de cerveja, e a entrada foi apenas 2 euros!!
Amanhã vou para Madrid com o meu colega de casa, o Nando, e com uma amiga portuguesa. Volto na terça-feira. Prometo ai contar tudo sobre Salamanca e Madrid.
Hoje recebi uma optima noticia, parabens. Estou muito contente J e R.
Beijinhos
Até à Vista

terça-feira, 16 de novembro de 2010

10 conselhos para a oração

Li isto hoje e quero partilhar com voces. Vale a pena ler.
Em breve terão novidades da viagem a Salamanca.

Dez conselhos para a oração
A oração é um caminho para Deus por vezes semeado de ciladas. Padres, religiosos e leigos sugerem algumas orientações, baseadas na sua vida espiritual.

1. Quando rezar? Onde? Durante quanto tempo?
«Os amigos, se querem encontrar-se, devem fazer escolhas e decidir as prioridades na sua agenda. Se eles permanecem na fase do desejo, nunca se reencontrarão. Com a oração é a mesma coisa. Se só rezar quando tem vontade, então não reza o suficiente», diz o P. Jean-Marie Gueullette, professor de teologia da Universidade Católica de Lyon.
«No que respeita ao lugar – continua – o essencial é encontrar o espaço que, para cada um, favorece a oração, a contemplação. Mas não se reza apenas nas capelas ou no calor dos lugares preparados. Deus está connosco em todo o lugar porque Ele habita em nós. Se os nossos dias incluem um tempo de oração, mesmo curto, torna-se pouco a pouco possível tomar consciência da presença de Deus no supermercado ou no elevador.»
Um conselho: Fixar uma tempo de oração realista e mantê-lo. Não colocar a questão de saber se tem ou não desejo de orar; a oração não parte da pessoa nem dos seus estados de alma, mas de Deus, na presença de quem se reza.

2. O corpo participa na oração?
«Fomos longe demais na rutura entre o espírito e o corpo, e ainda somos seres presos», lamenta Catherine Aubin, dominicana, licenciada em psicologia e doutora em teologia espiritual. «O corpo é o meio da nossa relação com o mundo e os outros».
«Quando gosto de alguém, dou-lhe a mão, sorrio-lhe e abraço-o. A oração é da mesma ordem, porquanto é relação. Uma relação totalmente interior com Deus. O corpo, longe de perturbar, ajuda a rezar, a pôr o meu coração em movimento.
Se eu abraço o Evangelho antes de começar a orar, esse gesto predispõe o meu corpo. Cada pessoa pode deixar vir do interior de si mesmo os gestos íntimos que colocam o seu coração em movimento. Por vezes nem é preciso falar. O corpo é oração.»
Um conselho: Começar por encontrar o sentido da respiração. Inspirando, acolho o dom da vida que Deus me concede. Expirando, entrego a Deus o que Ele me deu: o sopro da vida. Cada manhã ao levantar e cada noite ao deitar, fazer um exercício de respiração profunda, para estar em contacto consigo, com os outros e com Deus.

3. Como entrar na oração?
«A oração – lembra o irmão Jean Marie, há 30 anos em Taizé – é um espaço onde nos deixamos conduzir, atraídos por Deus. Em Taizé, os jovens têm a oportunidade de parar, de se deixar conduzir. A música é bela, os cantos são simples. Mas o vocabulário é o dos Salmos. Um versículo ressoa em nós. Talvez ele nos fale. O canto descentra-nos suavemente, abre a porta à Palavra de Deus. Depois, as leituras iluminam-se frequentemente de outra maneira, e no tempo do silêncio deixamo-nos unir nos recantos mais escondidos do nosso coração pela Palavra de Deus.»
Um conselho: privilegiar a simplicidade dos meios e dos gestos. Um ícone. Uma cruz. Uma Bíblia aberta. Começar com um belo sinal da cruz. Cada um tenha em si palavras como «Eis-me aqui Senhor».

4. Para rezar é preciso falar?
«Deixar que as preces se tornem oração é aceitar calar-se, deixar o silêncio estabelecer-se em nós, no esquecimento de nós mesmos, para nos concentrarmos nas palavras de Jesus, permitindo que o Espírito as grave nos nossos corações até que elas deem frutos de fé, esperança e caridade», refere o padre carmelita Dominique Steckx.
«Em seguida, pronunciar palavras breves e simples, como servo e amigo, perguntando: “Que queres que eu faça?”. A oração, como todo o encontro entre amigos, tem tonalidades diferentes como os dias.
Às vezes, um versículo da Bíblia absorve-me e oferece-me a possibilidade de gozar a presença de Deus. Noutras ocasiões é-me suficiente pronunciar apenas o nome de Jesus para que Ele se torne presente. Contento-me então em olhá-lO e deixar-me olhar por Ele. Mas por vezes parece que Ele deixou de existir para mim. Crer, apesar de tudo, na sua presença em mim é um ato de fé na sua palavra. O Senhor não precisa de uma sirene para se fazer entender!»
Um conselho: «O silêncio abre a capacidade de receber Deus, começando por abandonar nas suas mãos o que somos, com as nossas fraquezas e neuroses», explica o P. Antoine de Augustin, formador no Seminário de Paris.

5. Como alimentar a oração?
O recurso regular à Escritura é indispensável para aprender a conhecer Aquele ao encontro de quem se vai, ao mesmo tempo que se procura dar corpo à sua Palavra. Seguindo os Padres do Deserto, os monges praticam na solidão uma leitura orante da Bíblia (lectio divina). Esta prática, adaptada, pode ser retomada por todos os cristãos.
«A palavra de Deus é uma bússola que orienta tudo o resto», afirma o abade David. «Há 20 anos que leio a Escritura com o lápis na mão. Deus (...) confia-nos, delega-nos pelo seu Espírito a compreensão da Escritura. Eu esforço-me por a compreender, com os meus conhecimentos. Depois copio a palavra, o versículo que me toca, e deixo-o desdobrar-se, para além do pensamento. Copiar é ler sete vezes, diz-se. No silêncio, escuto o que Deus tem para me dizer, através desse versículo, como Ele se une a mim na minha personalidade, na minha vida, nas minhas provações. Isto reveste-me, acompanha-me durante o dia, permitindo-me talvez reconhecer, na palavra de um irmão, de um hóspede, de um amigo, como o Espírito trabalha.»
Um conselho: A Bíblia é uma pequena gota que penetra a pedra. Ler uma passagem bíblica, sem se preocupar demasiadamente em a analisar. Escolher uma palavra que interpele; escutá-la, voltar a escutá-la para deixar ressoar a palavra de Deus. Até um quarto de hora por dia...

6. Há métodos para orientar a oração?
Aprender a rezar é aprender a exprimir o desejo de Deus na presença de Deus. A liturgia comum é o espaço fundamental para esta aprendizagem. Ela articula-se com a oração solitária, pessoal, na qual o cristão se detém na presença do Pai, «que vê o oculto» (Mateus 6, 6).
«Há escolas espirituais e métodos que se desenvolveram ao longo dos séculos para encorajar, guiar, evangelizar esta oração», constata Pascale Paté, que com o seu marido pertence à comunidade Chemin-Neuf.
«Cada um corresponde à experiência de um homem ou de uma mulher. Inácio de Loyola, por exemplo, propõe uma pedagogia da oração, fruto da experiência que o conduziu a discernir a ação do Espírito de Deus nele, que transmitiu nos seus Exercícios Espirituais. Estas escolas podem ser necessárias para se pôr a caminho, ir mais longe, perseverar, aprender a deixar-se transformar».
Um conselho: Cabe a cada pessoa encontrar o caminho que melhor lhe convém. Começar por observar as propostas existentes perto de casa, na vida de todos os dias, ouvir os conselhos dos seus próximos, ver, experimentar.

7. Recitar uma oração é rezar?
Jesus condenou a repetição mas também deu como exemplo a viúva que não teve receio de importunar o juiz com um pedido insistente (Lucas 18, 1-8). A tradição cristã oferece muitas orações. O “Pai-nosso”, ensinado por Jesus aos seus discípulos, tem lugar privilegiado. Outras encerram uma referência evangélica, como a “Avé Maria” e o “Magnificat”, ou têm um lugar importante na tradição da Igreja, como o Símbolo dos Apóstolos (Credo) ou o Glória. É também possível meditar nos mistérios do Rosário ou dizer a “prece do coração” – «Senhor Jesus, Filho de Deus, tem piedade de mim, que sou pecador».
«O risco é a recitação maquinal, sem ser animado pelo desejo de união a Cristo», assinala o P. Patrice Gourrier, de Poitiers.
A prece do coração, explica, «foi concebida pelos padres orientais para afastar o fluxo dos pensamentos, abrir o vazio e criar um espaço de silêncio interior, para que Cristo habite sempre e cada vez mais a nossa personalidade.
Um conselho: rezar uma ou algumas destas orações em grupo atenua o risco da recitação mecânica. A oração em grupo é um apoio e uma experiência de comunhão.

8. A quem rezar: ao Pai, ao Filho, ao Espírito Santo?
«Os primeiros discípulos rezavam ao Deus dos seus Pais, que se tornou para eles o Pai de Jesus, aquele que Jesus amou e tornou conhecido como seu Pai e nosso Pai. É a Ele que damos graças, em particular pelo dom que nos concedeu através do seu Filho. Ao deixar que o Espírito ore em nós, comungamos com o amor de Jesus pelo Pai. É por isso que a oração cristã se dirige ao Pai, pelo Filho, no Espírito», lembra o P. Michel Rondet, jesuíta.
«A nossa oração pode partir do Filho, da meditação das suas palavras, da contemplação dos seus gestos, mas conduz-nos necessariamente ao Pai. Reciprocamente, não podemos rezar ao Pai sem nos revestirmos dos sentimentos de Jesus e viver do seu Espírito. A oração introduz-nos no movimento que une o Pai, o Filho e o Espírito, na sua comunhão. Não rezamos a Maria ou aos santos como rezamos ao Pai. Pedimos-lhes: ‘Ora por nós’, e não ‘Atendei-nos’».
Um conselho: na comunhão dos santos, unimo-nos à oração de Maria pelos homens, de que ela se tornou mãe aos pés da cruz. Confiamos nela porque, na nossa humanidade, foi associada de maneira única à obra da Trindade. E unimos os santos à nossa oração porque acreditamos que eles participam conosco nos cuidados pelo Reino.

9. É preciso ser acompanhado espiritualmente?
Apoiando-se na narração dos Evangelho onde Jesus foi levado ao deserto para ser tentado (Mateus 4, 1), todas as famílias espirituais asseguram: aquele que reza é forçosamente confrontado com os seus demónios. No século IV, João Cassiano, nas suas conferências sobre a oração que proferia aos monges, comparava o nosso espírito a um moinho cujas pás são movidas pelo vento. Cabe a nós não as impedir de girar, dizia, mas podemos dar-lhes a moer fermento ou joio.
«Em certos momentos, o acompanhamento espiritual pode ser necessário para verificar que não estamos no caminho errado, para desconstruir as armadilhas da ilusão e da omnipotência», afirma a Ir. Véronique Fabre.
«Por exemplo, quando só ouvimos aquilo que temos desejo de ouvir, deixando de lado certas passagens da Bíblia com o pretexto de que não as compreendemos. O acompanhamento pode também ajudar a não avaliar a nossa oração apenas à luz da emoção».
Um conselho: o acompanhamento não é o único meio de ser ajudado a caminhar na oração. O mais importante é não ficar só. Pode ser suficiente participar num grupo para se alimentar da Palavra de Deus, aceitando ser interrogado por ela.

10. O que fazer quando desaparece o gosto da oração?
«Esta aridez não tem nada de estranho. Ela é mesmo quase normal. Os autores antigos consideravam-na útil e fecunda. Purificar a oração é purificar o desejo, até que ele se conforme à vontade de Deus», diz o P. Maurice Bellet, filósofo e psicanalista.
Na época moderna, o desagrado, a falta de gosto provêm muitas vezes do aspeto regulamentar e obrigatório da oração, de um sentimentalismo ambíguo, de um dogmatismo que se torna estéril. Alguns prosseguem custe o que custar. É talvez a oração mais pura, dado que é a aceitação de que a relação seja nua, sem nada que satisfaça.
Mas este querer crer não deve transformar-se numa obstinação vazia de sentido. Orar é ser com Deus, numa relação viva onde Deus é Deus. Onde Deus é dom e ama verdadeiramente o homem.
Dado que se trata de ser com Deus, posso perguntar-me que oração me dá mais gosto: ler o comentário de um texto bíblico com um forte desejo de verdade? Ouvir a Paixão de Bach? Em tudo posso voltar-me para aquele que me é inatingível.»
Um conselho; quando não souber rezar, opte por aquilo que lhe convém... sem julgar o caminho escolhido por potros. Não esquecendo algo de muito concreto, que João anuncia na sua primeira carta (4-12). Deus é este Desconhecido, acima do abismo da ausência, que se revela nos nossos corações e nas nossas mãos quando nos fazemos próximos do próximo.

Até à Vista

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

2 Meses

Ontem fez exactamente 2 meses que estou em Santiago. Em 2 meses muitas coisas já aconteceram, novos amigos, nova casa, nova cultura, novos horários, nova língua, mas mais do que isto tudo, sinto-me mudada, mais crescida, mais tolerante, mais tranquila… espero que possa levar todas estas mudanças para Portugal, porque sinto-me acima de tudo, melhor.
Completados dois meses aqui, faltam também, exactamente 1 mês para voltar para Lisboa (já tenho o bilhete para dia 10 de Dezembro). As saudades já são muitas…
Já muito vos falei de um vídeo que iria publicar aqui, intitulado Pia em AD. Acontece que o vídeo é muito grande e não consigo publica-lo, mas quando voltar mostro-vos! Para deixar só um cheirinho deixo aqui uma foto do vídeo.

Amanhã vou para Salamanca! Cidade universitária espanhola por excelência, pois tem a Universidade mais antiga da Península Ibérica! Regresso Domingo, com muitas novidades e fotos!
Hoje gostava tanto de comer Castanhas… mas parece que isso não vai acontecer. Para o jantar vou fazer tortilha espanhola!
Aproveitem bem o S. Martinho, comam castanhas e vinho (pois vinho também tenho para o jantar) e bom fim-de-semana!
Até à Vista

domingo, 7 de novembro de 2010

Santiago recebe Papa Bento XVI de braços abertos!

Hoje acordei com os gritos dos peregrinos na rua “Benedicto, Benedicto”e “Viva el Papa”! Saí de casa e tinha montes de gente nas ruas, carregados de fé, alegria, e testemunho para dar aos outros, porque afinal a fé é o testemunho de Deus, levado pelas pessoas, há já 2000 anos!
Ainda tive a pequena ilusão que iria ter uma cadeira para mim na Plaza do Obradoiro… pura ilusão. Quem teve lugar na plaza tinha passado a noite ao relento para poder estar lá. Não desistindo, fui para a Plaza de Cervantes, onde tinha um ecrã gigante e montes de gente, principalmente crianças e jovens. Todos juntos cantávamos: “ Esta es la juventud del Papa”.
O Papa falou na exigência de um diálogo que permita o encontro entre a fé e a modernidade, e usou uma comparação: viver sem Deus é como viver sem sol.O descendente de Pedro alerto ainda para a Europa abrir-se a Deus, sem medos, pois a fisionomia da Europa será uma tragédia sem Deus e aquilo que a Igreja tem para oferecer é garantir que Deus existe e é amigo do homem; para sermos menos egoístas; e para não usarmos o nome de Deus em vão;
Sendo Santiago de Compostela a terceira cidade do mundo mais visitada do mundo pelos católicos, o Santo Padre alerta para o sentido de peregrinar: "Peregrinar não é simplesmente visitar um lugar qualquer para admirar seus tesouros de natureza, arte ou história. Peregrinar significa mais, sair de nós mesmos para irmos de encontro a Deus".
Foi sem dúvida um dia que me fez lembrar o 11 de Maio de 2010, onde olhei nos olhos de Bento XVI, um olhar profundo, meigo, amigo e firme, um olhar que me deu forças para fazer o que Tu queres de mim. Fez-me também lembrar muitos amigos (Jota, Rita, Tânia, Katia, Edgar, Diana, Teixeira, Bruno Gago, e tantos outros) que estavam comigo nesse dia. Tenho saudades vossas.
Deixo-vos umas palavras de Bento XVI, que não foram ditas em Santiago, mas que me dizem muito:" Queridos irmãos e jovens amigos, Cristo está sempre conosco e caminha sempre com a sua Igreja, acompanha-a e guarda-a, como Ele nos disse: « Eu estou sempre convosco, até ao fim dos tempos ». Nunca duvideis da sua presença! Procurai sempre o Senhor Jesus, crescei na amizade com Ele, comungai-O: Aprendei a ouvir e a conhecer a sua palavra e também a reconhece-lo nos pobres. Vivei a vossa vida com alegria e entusiasmo, certos da sua presença forte e suave a todos, a começar pelos da vossa idade." Papa Bento XVI
Espero que com o meu testemunho possas sentir um pouco de como foi a visita do Santo Padre a minha nova cidade.
Até à Vista!

O Santo Padre
 Plaza do Obradoiro

Altar

p.s- desculpem a qualidade das imagens, mas foram tiradas através do ecrã gigante.

Até à Vista!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Segredos!! uhuh

Para que segue regularmente a Casa dos Segredos, deixo aqui os segredos!!
uhh




uhhh






o da Jade é...





UHHHHHH



Jade: a do assalto
ivo: obsessivo compulsivo
ze: 250 relações (só nao sei se mete homem ao barulho)
hugo f: exp. paranormais (dai ser meio tanso)
vera: andou com jogador de fut da seleção (o k vale é k maior parte deles sao burros)

para mais informações contacte os meus serviços de detective secreto!!



Até à Vista!!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Fim-de-semana

Fim-de-semana grande, ai tal espectáculo!
Sábado foi um dia em grande, fui de manhã ao mercado comprar carne e peixe fresco, depois fui até ao centro comercial almoçar no mc e depois fui fazer as compras do mês ao Al Campo. E como aqui não se brinca, vieram trazer as compras a casa, não tive que trazer nada… só o meu hambúrguer dentro da minha linda e um pouco maior barriga!
Depois chegamos a casa e limpeza geral, visto que vinha aí uns amigos do Nando do Porto. A casa ficou num brinco.
Agora vem a melhor parte… jantar MARISCADA, com camarões, mexilhões e outro marisco que se come muito aqui que já não sei o nome, acompanhado com cerveja Estrella. Uma maravilha! Para sobremesa, bolo de bolacha!
Depois fomos nós para o meia, um bar muito perto cá de casa, que vão muitos estudantes. Foi uma noite muito divertida e muito bem passada!
Domingo, o dia todo em casa, e para jantar crepes com muito chocolate quente e gelado de baunilha por cima… humm consolei-me. Nem digo quantos comi, mas que foi mais de 2 ai isso foi!
Hoje pessoal, é dia de pão-por-Deus, mas mais do que isso é o dia de todos os Santos. Deixo-vos um pequeno vídeo, sobre a vida de Chiara Luce, a última pessoa a ser beatificada: 25 de Setembro de 2010, vale a pena ver.
Para o próximo fim-de-semana vou receber, na minha nova cidade, o Papa Bento XVI e lá vou eu para a praça do Obradoiro, juntamente com milhares de cristãos, para ouvir as suas belas, simples e sinceras palavras, que nos ajudam a caminhar sempre lado a lado Contigo.
Até à Vista

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Guerreira!!

Hoje uma grande amiga faz anos!! Quem é ela?? Mariana Guerreira do Cano real Toste!  Tu és um estupor, é só rir contigo, para além de estarmos sempre a desassossegar para fazer viagens, mas isso é o que agente gosta!

Já viste, eu aqui a escrever-te uma coisa, e tu que nem gostavas de mim… era irritante não era?

Grandes momentos contigo, cruzeiro, viagens para o parque de campismo no Pico, churrascada, viagem nos carrinhos, mas para além disso, sei que posso contar sempre contigo para tudo! És uma grande amiga fofinha, tenho saudades tuas…

Para o teu dia ficar um pouco mais alegre e com música, deixo-te aqui 1 letra de música para cantares a caminho da Disney com as outras raxanas!!


Eu sou a …
Eu sou a guerreira
Sou escanzelada
Sem pernas nem mamas

Ela é tosta mista
Eu sou a …
Queria lhe dar na boca
Mas fiquei toda rota…

Ela é do cano reaaaallllll
Eu sou da ….

 

E agora, só para ti, porque és uma grande amiga!

“Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas se reorganizem, os amigos devem ser amigos para sempre, mesmo que não tenham nada em comum, somente compartilhar as mesmas recordações.

Pois boas lembranças, são marcantes, e o que é
marcante nunca se esquece! Uma grande amizade
mesmo com o passar do tempo é cultivada assim!”
Vinícius de Moraes

 Parabéns Marianita

Até à Vista!